sábado, 5 de outubro de 2013

Finalmente a verdade... e a libertação!


"É árdua, sem dúvida, a tarefa de nos construirmos. Tal como – noutro plano – a de enriquecer. Quando fingimos ser o que não somos, fazemos algo semelhante ao que faz aquele que assalta um banco para se tornar rico: escolhemos o caminho que prescinde da paciência e do esforço. E esse caminho não pode trazer – nem a nós nem aos outros – nada de bom. Não é autêntico.

Acontece-nos por vezes que temos objetivos que exigem de nós aquilo que ainda não somos capazes de dar. Nesses momentos, devíamos compreender, simplesmente, que aquilo não é para nós; que ainda temos de crescer; que nos falta uma determinada porção de esforço e de luta". (Paulo Geraldo)


Procurando entender 

Prosseguir e entender: 
Este impulso da vida. 
Perseguir e aprender: 
A verdade perdida. 

Mas persigo, insisto, 
E tento explicar: 
Teu sentimento perdido, 
Tentando encontrar. 

Confusa, insegura, 
Consigo te amar: 
Perene, infinito, 
No fundo do olhar. 

Fitando feridas, 
No céu cativar: 
O gosto amargo, 
Do beijo... e o chorar. 

Esquecer o impossível; 
Teu amor desejar... 
Permanecer incansável - 
E em teu colo sonhar. 


Que alívio em dizer a verdade, se desfazer das máscaras, dos personagens, das mentiras e das manipulações... É como tirar uma tonelada das costas, sinto-me mais encorajada a seguir em frente e agora, sem os grilhões que me prendiam ao chão, a caminhada será mais tranquila. E é muito bom poder contar com um braço estendido, com uma mão amiga e muita paciência pra tornar isso real. 

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