terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O eterno medo do abandono...

Quieta para não despertar meus demônios. Basta apenas uma recusa, um não ligar, um não ouvir, um não perceber, um não estar... e tudo dilacera, sangra e dói.  Sou prisioneira das grades dos meus sentimentos.





Gostaria de conseguir pôr em palavras tudo o que sinto!Mas as palavras parecem presas...
Não se querem soltar do nó que sinto...
São palavras raras que não saem..
São palavras escassas que não aparecem...
Quero soltá-las, mas ela teimam em viver nesta prisão!
Quero libertar-me dos sentimentos mas eles teimam em aprisionar-me!
Quais grades? Qual prisão?

Um comentário:

Unknown disse...

Perfeitas palavras! ;)

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